Dashboard › Forums › Objeções do Cliente › Objeção #3
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Muitos aplicativos compreendem vários componentes ou camadas. Como você pode garantir que essas migrações sejam orquestradas de maneira adequada?
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Anonymous
Deleted User19 de outubro de 2020 at 23:00Precisaremos dividir esses servidores em mais servidores, teremos que ter uma boa compreensão da aplicação, realizar reuniões plenarias com o time de aplicação, afim de realizar a separação da aplicação do servidor, do Back-end e demias, afim de termos uma migração sem sustos e com sucesso.
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Precisando primeiramente entender como o ambiente do cliente funciona e com suas aplicações se comportam, levando inicialmente as camadas mais baixas da aplicação como sistemas de autenticação como um AD e banco de dados antes mesmo de um FrontEnd, para que não ocorra falhas de segurança e facilitar a migração do ambiente.
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Cliando planos de migração por Camadas dos aplicativos, e usuários, e apos testes, trabalhando com Cloud Hibrida durante toda migração, até ficar 100% Cloud.
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Anonymous
Deleted User20 de outubro de 2020 at 19:05Será necessário que hajam reuniões com os responsáveis pelas aplicações, visando melhor entender cada uma delas. Após realizar o entendimento do funcionamento de cada uma delas, ai sim poderemos avaliar e criar um plano de migração de modo que o impacto seja minimo.
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Analisar a arquitetura das aplicações, suas limitações e pré requisitos para que seja feito a migração sem a empresa sentir nenhum impacto.
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Mostrar para o cliente que a Azure tem vários serviços para adequar as varias necessidades das empresas.
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Anonymous
Deleted User21 de outubro de 2020 at 20:48Eu particularmente primeiramente efetuaria o levantamento dos requisitos via documentação da Microsoft, após isso apresentaria isso ao cliente e a partir daí, encima dos recursos do cliente efetuaria os labs necessários para mostrar para o cliente o que funcionaria ou não, e os impactos da virada na chave por exemplo.
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Toda migração deve ser escalonada..
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Anonymous
Deleted User22 de outubro de 2020 at 15:49Levando em consideração que tudo esteja ainda em on-premisses, aplicaria basicamente aos poucos plano de levar para nuvem a migração das estrutura desses aplicativos até todo o processo estar completo, assim orquestrar bem a rede hibrida para ter total acesso dos dados nos dois lados com segurança.
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Anonymous
Deleted User22 de outubro de 2020 at 19:01Tirando todo o processo de analise, estudo, planejamento….
Primeiro levaria os aplicativos mais fáceis e menos críticos, tendo uma experiência sem grandes problemas. Escolher os dados e aplicativos mais adequados para nuvem sendo os primeiros na migração é fundamental.
Equipe preparada com as tecnologias e processos é essencial (devs, CIOs, admins e etc)
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Durante a criação da POC são necessárias reuniões com os responsáveis pelas aplicações, visando melhor entender cada uma delas, e suas dependências e integrações de forma que os possíveis problemas já estejam solucionados nessa fase.
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Não podemos esquecer que na verdade toda migração ela deve ser levada em questão, escalonada é o termo correto.
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Devemos considerar que os devidos processos de mapeamento, levantamentos, o conhecimento da arquitetura esteja plenamente documentado.
Os sponsors estejam bem alinhados quanto a expectativa e os aspectos de custos estejam equacionados e validados.
O processo de migração pode ser feito em camadas, considerando sempre os aspectos de segurança sempre com um plano de Roll-back.
Deve ser consierado quais camadas serão criadas em modelo IAAS ou PAAS, e sua determinação de custos relativos
Um ambiente de homologação pode ser criado para identificar os mecanismos de comunicação se alguma barreira tecnológica seria um impeditivo para as características da aplicação a ser migrada
Um conjunto de testes deve ser efetuado com a aplicação em homologação para validar as expectativas de operação. Trazer as impressões e devidas analises (segurança, latência,) e eventuais impressões dos usuários para determinar mais um passo para a migração
O processo de migração pode sugerir um ambiente híbrido de comunicação e consequente ondas de migração, onde as camadas mais sensíveis sejam migradas em ondas visando atenuar os impactos e facilitar o processo de mitigação das ocorrências
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